A uma semana de abrirem as candidaturas para os cheques do programa E-Lar, no dia 30 de setembro, as críticas às regras dos novos apoios para trocar fogões, fornos e esquentadores a gás (natural ou de botija de butano e propano) por versões mais modernas alimentadas a eletricidade começam a subir de tom. Sobretudo do lado dos consumidores. Apesar de reconhecer o mérito da iniciativa para a transição energética do sector residencial, a Deco Proteste chama a atenção para “várias lacunas no programa que podem comprometer a sua eficácia” e aumentar a fatura da eletricidade, em vez de a diminuir.
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Trocar esquentador a gás por termoacumulador pode custar mais 360 euros por ano na fatura da luz
Com o programa E-Lar quase a avançar, a Deco Proteste mostra-se preocupada com os gastos extra com eletricidade na substituição de esquentadores a gás por termoacumuladores. No entanto, se a escolha recair numa bomba de calor haverá poupanças