O Governo pretende rever os salários dos quadros dirigentes do Estado, para que possa ser capaz de atrair “os melhores”. No entanto, há remunerações que António Leitão Amaro, o ministro da Presidência, critica desde já: é contra a ausência de limites aos salários na Caixa Geral de Depósitos (CGD), e estranha os gastos com consultores no Banco de Portugal, face às funções desempenhadas.
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Governo quer pagar melhor a altos quadros do Estado (mas critica remunerações "sem limite" na CGD e consultores no Banco de Portugal)
Concursos vazios na CReSAP ou dirigentes que não vão para a esfera pública para não perderem remuneração são razões para António Leitão Amaro anunciar a revisão da legislação que define os salários no topo do Estado. Mas também há exageros, considera o governante