Os trabalhadores dos impostos tiveram “três reuniões com o Governo completamente inúteis”. “Foram duas reuniões a dizer uma coisa e uma terceira a dizer o seu contrário”. No fim, “disseram-nos que nós não éramos uma prioridade para o Governo”.
Em conversa com o Expresso na semana em que, juntamente com mais cinco sindicatos da área da justiça, organiza uma conferência para debater as “Funções soberanas do Estado: transparência e combate à corrupção”, Gonçalo Rodrigues, desde janeiro à frente do Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos (STI), diz-se desiludido com o ministro das Finanças, com quem entrou na Autoridade Tributária, há quase 25 anos, e com quem partilha a filiação partidária. Face ao descontentamento, o aumento da escalada de tensão é certa.
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