Ano Novo, preços novos. A frase não é um provérbio popular, mas é uma verdade já assumida por quem está no negócio do café. “Já aguentámos três subidas no preço do fornecedor este ano e sabemos que a última encomenda de 2024 ainda virá mais cara, por isso é inevitável passar parte do custo para o consumidor”, diz ao Expresso o dono de um café a 500 metros da praia de Matosinhos, que pediu para não ser identificado, mas revela os números que podem interessar ao consumidor: “Num ano, passámos a pagar mais €3 por cada quilograma de café e mantivemos o preço, mas em janeiro vamos ter mesmo de subir de 80 cêntimos para 90 cêntimos a chávena”, adianta.
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A partir de janeiro vai pagar mais pelo café e o gosto dos consumidores nórdicos por uma mistura específica é uma das razões
O gosto dos nórdicos no que respeita a café mudou, mas há mais razões para o disparo dos preços