Não há uma sala onde caibam todos os advogados, todos os jornalistas, todos os lesados: foi preciso criar mais espaços no Campus de Justiça, em Lisboa, para acolher todos os interessados no início do julgamento do principal processo-crime saído da derrocada do Grupo Espírito Santo.
Há duas salas de imprensa (e uma grande dificuldade para lá entrar, uma é no edifício onde decorre o julgamento, a outra noutro), há salas para o público em geral (que não chega para todos os interessados), e há, sobretudo, uma dimensão que todos desconhecem: quanto tempo durará o processo.