Luís Montenegro começou rapidamente a substituir altos quadros da Administração Pública, mas, no caso da Autoridade Tributária (AT), não será preciso interromper mandatos para conseguir fazer novas nomeações.
Neste momento, já há dois lugares vagos, até ao fim do ano somam-se mais três e, no espaço de 12 meses, mais de metade da cúpula do Fisco terá as suas comissões de serviço terminadas. A diretora-geral, que chamou a atenção para a quantidade de novas nomeações que o novo Governo tem à sua disposição, e tem estado fragilizada com polémicas como a das barragens, termina o mandato em janeiro de 2026.