Iniciou-se a contagem decrescente para a saída da ainda presidente executiva (CEO) da TAP, Christine Ourmières-Widener, da liderança da companhia. Mas será preciso esperar, pelo menos, até 28 de março, data-limite para responder à notificação da demissão.
Christine Ourmières-Widener — a gestora que Pedro Nuno Santos, ex-ministro das Infraestruturas, contratou — tem ido regularmente à sede da empresa, e embora esteja com plenos poderes, já afirmou que não irá tomar decisões para além da gestão corrente. O tempo corre contra a TAP, que tem de preparar a operação de verão, com um quadro de trabalhadores desmotivados e com cortes salariais.