Já lá vai o tempo em que uma das principais praças portuguesas, a do Comércio, em Lisboa, era um espaço onde se competia por um lugar livre para estacionar, sem parquímetro.
Viviam-se tempos únicos de uma liberdade recente mas com regras novas para quem tinha carro: era obrigatório ter um seguro automóvel. Foram precisas décadas e só depois da Revolução de 1974 foi possível assegurar a obrigatoriedade. 44 anos foi o tempo que demorou desde a primeira tentativa para que entrasse em vigor a lei que ditou a obrigatoriedade do seguro automóvel em Portugal.