Lay-off simplificado, apoio à retoma, reduções e isenções fiscais e contributivas, prestações diversas às famílias, baixa por isolamento profilático e subsídio por doença covid-19 paga a 100%, testes gratuitos. Sem esquecer o apoio à TAP. São tudo exemplos de medidas de emergência, adotadas na pandemia, mas que têm vindo a ser descontinuadas. Para o próximo ano nada sobra. A proposta do Orçamento do Estado para 2023 (OE 2023) prevê apenas a aquisição de vacinas. O que acontece, então, às contas de Fernando Medina em caso de agravamento da pandemia que obrigue a reativar medidas?
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Medina preparou o Orçamento de 2023 para uma nova vaga de covid? Só as verbas para as vacinas foram inscritas
Medidas de emergência são descontinuadas e só verba para vacinas foi inscrita no OE 2023. Mas, na véspera da reunião de peritos no Infarmed, para avaliar a situação epidemiológica, os economistas apontam folgas que permitem acomodar, caso seja necessário, medidas adicionais