O Governo deve: pensar na sustentabilidade da Segurança Social e dos sistemas complementares “sem ideologia” e mais “técnica”; criar um regime favorável (incluindo com incentivos fiscais ou outros) para o novo produto europeu de poupança para a reforma; e promover um quadro em que as pessoas saibam onde estão a pôr o dinheiro, qual o risco e o real rendimento.
Estas são algumas das tarefas que os candidatos escolhidos pelo Governo (mais precisamente pelo Ministério das Finanças) para administradores da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF) deixaram ao próprio Governo (mais precisamente ao ministro das Finanças, Fernando Medina). Adelaide Cavaleiro e Diogo Alarcão estiveram esta quarta-feira, 28 de setembro, na comissão parlamentar de Orçamento e Finanças, como manda a lei, antes de poderem ser nomeados.