Desde 2014 que os bancos estão a perder sucessivos processos em tribunal por calcularem mal as pensões de uma parte dos seus antigos trabalhadores. Um deles, o BCP, cuidou de emendar logo a mão. O Novo Banco começou este ano a fazê-lo, parcialmente. E há três instituições financeiras — BPI, Santander e Montepio — que não se conformam com a jurisprudência e continuam a reter dinheiro que os tribunais consideram pertencer aos reformados. Para os advogados, “estão a agir ilegalmente e a alimentar uma litigância desnecessária”.
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