Há um ano, era a saída caótica dos aliados do Afeganistão a condicionar o discurso sobre o Estado da União e a obrigar Ursula von der Leyen a falar de defesa comum, sem se atravessar com grandes promessas. Um ano depois, durante a intervenção que fará esta quarta-feira em Estrasburgo, terá de ir mais longe para responder à crise energética provocada pela guerra na Ucrânia.