O advogado de Ricardo Salgado mostrou-se “chocado” porque nem o Ministério Público nem a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) consideraram, nas respetivas alegações finais do julgamento a mais um processo de contraordenação, o estado de saúde do antigo presidente do Banco Espírito Santo (BES), diagnosticado com a doença de Alzheimer, como um fator determinante na hora de o tribunal definir uma eventual coima.
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Advogado de Salgado “chocado” porque Ministério Público e CMVM ignoram Alzheimer
O advogado Adriano Squilacce defende que Ricardo Salgado não tem capacidade de compreender por que lhe seria aplicada uma coima de 1 milhão de euros devido à doença de Alzheimer