Depois da ação em que pede 900 milhões de euros a três bancos portugueses, o empresário José Berardo avança em tribunal contra o Governo, mais especificamente o Ministério da Cultura, e a Fundação Centro Cultural de Belém, que gere o edifício onde está exposta a coleção Berardo.
Trata-se de um processo cautelar, não visando a obtenção de uma indemnização, como na ação judicial colocada contra os bancos, e entra nos tribunais a um mês do fim do prazo para denunciar o acordo que une o comendador ao Estado (que acaba no final de 2022).