O Estado tem direito a ficar, já este ano, com uma participação de cerca de 2,7% do Novo Banco (ou Novobanco, segundo a nova designação comercial), sem pagar nada de novo por isso.
Mas, se o Fundo de Resolução ou a Lone Star o quiserem impedir, podem comprar essa posição: para isso, teriam de gastar 169 milhões de euros, um valor desajustado face à concorrência e face à venda do banco, em 2017.