A "Agenda do Trabalho Digno", apresentada em julho pelo Executivo aos parceiros sociais, volta esta sexta-feira a ser debatida em sede de Concertação Social no que se antecipa um pontapé de partida das negociações para a apresentação de propostas legislativas concretas de alteração à lei do trabalho.
São 64 as propostas que o Executivo colocou em cima da mesa, cobrido matérias como o teletrabalho, a regulação das relações laborais na economia das plataformas, a conciliação familiar dos trabalhadores, o reforço das competências da Autoridade para as Condições de Trabalho e uma regulamentação mais rígida do Trabalho Temporário. Patrões já prometeram contestar.