Alguém exerceu funções de administrador numa entidade sob supervisão do Banco de Portugal sem autorização, e aí continuou mesmo após a oposição expressa do supervisor. Foi alvo de uma coima de 12,5 mil euros, suspensa em dois anos, mas mesmo assim recorreu para a justiça. Não se sabe quem é, nem qual a entidade em causa.
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Condenado, mas sem nome. Banco de Portugal divulga 80% das condenações sob anonimato
Supervisor defende-se com a legislação, lembra que CMVM segue a mesma prática, e que a raiz está na lei europeia. Por agora, Portugal é o único que tem condenações sob anonimato no Mecanismo de Supervisão Europeia