O Novo Banco impediu a distribuição de dividendos do seu banco nos Açores, que iria beneficiar os acionistas, entre os quais as misericórdias do arquipélago, com destaque para a Santa Casa da Misericórdia de Ponta Delgada.
Foi na assembleia-geral de 30 de março do Novo Banco dos Açores que ficou clara a divergência no que diz respeito à parcela de lucros que os acionistas deviam receber. Ou melhor, se deviam receber.