Dá nome a uma sociedade de advogados, trabalha há anos de perto com o sector bancário e, aliás, já lá esteve dentro, onde por seis anos foi administrador não executivo do maior banco privado português, o BCP – o mesmo banco ao qual o seu mais mediático cliente, José Berardo, não pagou a dívida contraída na primeira década do século. Nem a esse, nem aos outros dois grandes bancos nacionais: a Caixa Geral de Depósitos e o Novo Banco.
André Luiz Gomes, que desde 2017 faturou mais de 700 mil euros em contratos com empresas do Estado e dele é parceiro na Fundação de Arte Moderna e Contemporânea, foi detido para interrogatório como Berardo na investigação à fraude na Caixa Geral de Depósitos.