Luís Máximo dos Santos começou a sua audição na comissão de inquérito ao Novo Banco com uma mensagem: pode haver críticas às autoridades públicas – como o Banco de Portugal e o Fundo de Resolução, onde é vice-governador e presidente da comissão diretiva, respetivamente –, mas, se há culpados pela situação do Novo Banco, são os antigos gestores do Banco Espírito Santo. Os deputados não aceitaram, e avançaram com críticas ao trabalho feito ao longo da audição desta terça-feira, 18 de maio.
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