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Economia

CGD quer depositantes a pedir crédito ao consumo e seguros

Sede é demasiado grande para a Caixa. Futuro do banco de investimento ainda é incógnita

luís barra

Chama-se Caixa Geral de Depósitos (CGD), mas os depósitos não são tudo no maior banco do país; e nem a gestão (a atual e a futura, ambas ao comando de Paulo Macedo) quer essa importância exclusiva.

A carteira de depósitos da CGD engordou em força nos últimos anos (só no ano da pandemia o crescimento foi de 9%), mas o crédito concedido à economia continua limitado, colocando até o Santander a ameaçar a liderança em Portugal. Porém, a gestão de Paulo Macedo espera aproveitar esse aumento dos clientes com dinheiro depositado e conseguir a subscrição de produtos como crédito, cartões e seguros. Será um objetivo a inscrever no plano estratégico para os próximos quatro anos, que está em elaboração.