A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) considera que não tem poderes para se posicionar (ou travar, se for o caso) relativamente ao reforço acionista do empresário Marco Galinha na estrutura acionista da agência noticiosa Lusa, ainda que alguns dos seus membros digam que a operação levanta dúvidas (“qual o interesse do Grupo Bel? É uma pergunta de 1 milhão de euros”).
O regulador entende que é preciso mudanças na legislação para que tivesse poderes efetivos e há quem tema que a espanhola Efe possa estar interessada. Neste contexto, o Partido Socialista deixou críticas à autoridade dos media: "acho muito estranho que o regulador não tenha uma palavra".