“Isto é um Occupy Wall Street bem feito”, avisa Ricardo Barros. O programador informático, que aderiu recentemente ao apertão da GameStop, equipara o novo movimento ao protesto contra o setor financeiro que, em 2011, levou milhares de manifestantes às ruas, mas que não teve reflexo em novas regras para a banca. Barros acredita que agora será diferente. “É uma excelente resposta ao que originou o crash de 2008”, explica.
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GameStop. Como a busca por uma ação barata se tornou numa guerra na bolsa
De um lado os pequenos investidores, que protestam contra as grandes instituições financeiras. Do outro os “abutres” das finanças que querem lucrar com as falências. Pelo meio, a Netflix apronta-se para fazer um filme