O ano de 2021 começou no vermelho nas bolsas, depois de ganhos de quase 40% acumulados em 2019 e 2020. O índice mundial, disponibilizado pela MSCI, caiu 0,5% em janeiro, mas o desempenho das praças financeiras foi muito diverso - pior na América Latina e na zona euro. Em contraste, a Ásia Pacífico registou um ganho mensal de 2%, com os índices de Hong Kong, China e Taiwan a destacarem-se. Nova Iorque ficou por uma perda de 1% em janeiro.
Mas o facto mais mediático do mês foi a turbulência na última quinzena em Wall Street, com a emergência, inesperada, do que já foi batizado como a “revolta populista” dos pequenos investidores, que coordenaram movimentos, de surpresa, a partir de redes sociais.