O plano de reestruturação da TAP está a avançar, o momento é agora de ajustar a oferta à procura, um exercício extraordinariamente difícil tendo em conta que a incerteza sobre a retoma do sector é grande e tem vindo a agravar-se. As reservas estão instáveis, são feitas à última hora, e muitas das que estavam feitas para os primeiros dias de outono têm sido canceladas, confessam fontes da indústria.
Embora o plano seja para fechar no início de novembro, já há uma ideia base sobre as linhas gerais que o irão definir — a frota mais antiga da TAP, entre 15 a 20 aviões, deverá ser descontinuada, os contratos para a compra de novos aviões foram renegociados para 2025.