São circunstâncias excecionais aquelas em que se tem feito política económica. Com a pandemia da covid-19 a tomar de assalto o país, o Governo avançou com medidas extraordinárias para evitar males maiores para famílias e empresas. E a diferença entre as políticas que acertam no alvo e as que falham passa muitas vezes por uma única palavra: informação.
Foi de informação em tempo real que os responsáveis políticos sentiram necessidade para lidar com uma crise que tem tanto de novo como de dramático. Instituições como o Instituto Nacional de Estatística (INE), o Banco de Portugal (BdP) ou o Ministério das Finanças tiveram de encontrar formas de estar o melhor informados possível.
“O interesse de um decisor político e da máquina que suporta a decisão é ter informação o mais abrangente, completa e fidedigna possível, para fazer um melhor diagnóstico da situação e, assim, adaptar as medidas de política à realidade da economia”, explica fonte oficial do Ministério das Finanças.
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