O Governo quer arrumar rapidamente a casa na nova TAP, depois de com sofrimento ter recuperado a maioria do capital da companhia aérea. Após uma longa maratona negocial, chegou a acordo com um dos acionistas privados, o norte-americano David Neeleman, que sai quatro anos depois de ter entrado. Agora, o Estado tem um calendário pesado pela frente.
Neeleman deu luta, mas acabou por ceder, saindo da TAP por €55 milhões. Sai visto como um problema, quando em 2015, ano em que chegou à companhia aérea no processo de privatização, era visto como a solução. Vende os seus 22,5% ao Estado, que assim passa a ter 72,5% do capital. Humberto Pedrosa, dono do grupo de transportes Barraqueiro, manterá os seus 22,5% — depois de ter sido noticiado que iria comprar parte da posição de Neeleman. Os trabalhadores continuarão com os 5% que já têm na empresa.
Este é um artigo exclusivo. Se é assinante clique AQUI para continuar a ler. Para aceder a todos os conteúdos exclusivos do site do Expresso também pode usar o código que está na capa da revista E do Expresso.
Caso ainda não seja assinante, veja aqui as opções e os preços. Assim terá acesso a todos os nossos artigos.