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Economia

Ministro dos Petróleos de Angola: “A Sonangol nunca atingiu patamares de uma verdadeira petrolífera”

Diamantino Azevedo, ministro dos Petróleos e Recursos Naturais de Angola, quer transformar a Sonangol numa verdadeira petrolífera

“Estamos a montar uma estratégia para contrariar a imobilidade e a tese daqueles que, no passado, não se preocuparam com a criação de valor na indústria petrolífera de Angola”
Quintiliano dos Santos

O ministro dos Petróleos e Recursos Naturais de Angola, Diamantino Azevedo, desmistifica a antiga política de refinação de petróleo em Angola, que no passado alimentou interesses obscuros, e aponta os novos caminhos que farão da Sonangol uma verdadeira operadora petrolífera.

Que efeitos teve no mercado a entrada em vigor de uma nova política petrolífera?

Temos hoje um modelo de coordenação mais transparente e simples, onde a função da tutela é essencialmente política e estratégica. A função concessionária e de regulação para o segmento do upstream está atribuída à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis [ANP], o Instituto Regulador dos Derivados do Petróleo tem a função de regular o down­stream, ao mesmo tempo que pretendemos que a Sonangol se transforme numa verdadeira operadora.

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