Não é preciso recuar mais do que três anos para surgirem imagens de Isabel dos Santos a espalhar charme em Portugal e a apresentar-se como uma investidora de peso e poderosa — era (indiretamente) acionista de referência da Galp, da NOS e do BPI, esteve para ser parceira da Sonae nos negócios de distribuição em Angola, chegou a admitir entrar no capital do BCP e até ser dona de um jornal. A Santoro Finantial, a holding com que Isabel dos Santos atua em Portugal, presidida pelo seu braço direito Mário Leite da Silva, tem os escritórios na artéria mais cara da capital, a Avenida da Liberdade.
A empresária respirava prosperidade, apesar de os seus negócios serem financiados, por vezes, pela banca portuguesa. Hoje, toda essa aura se esfumou.
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