Para balizar a conversa, uma pergunta em modo de polígrafo: é verdade que as construtoras de raiz espanhola detêm uma quota leonina e exagerada no mercado de obras públicas? Este é um exercício do tipo ‘faça você mesmo as contas’, mas fica já uma advertência prévia. Há uma realidade para o universo Infraestruturas de Portugal (IP) e uma outra para o resto do mercado.
“Se pudesse também gostaria de ganhar obras em Espanha. Mas, não me deixam”, reage António Mota, líder do conglomerado Mota-Engil.
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