A história repete-se. Tal como num dos processos do Banco Espírito Santo, o Tribunal da Concorrência, Regulação e Supervisão, em Santarém, considerou nula a nota de culpa do Banco de Portugal (BdP) que condenou o Banco Montepio, o ex-presidente, Tomás Correia, e mais sete ex-administradores do banco a coimas de €4,9 milhões. Uma decisão judicial que vai arrastar o início do julgamento por mais alguns meses e, no mínimo, vai dar lugar a mais prescrições. E já as houve.
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