A fintech do Reino Unido criada por dois ex-gestores da banca de investimento quer acelerar o crescimento em Portugal, país que já é o sétimo maior mercado para a Revolut. No início do ano, a startup de serviços financeiros que permite realizar pagamentos e transferências internacionais com taxas nulas ou reduzidas tinha cerca de 100 mil utilizadores. Oito meses depois, tem 250 mil e quer duplicar este número até ao início de 2020.
Ricardo Macieira assumiu há três meses o cargo de diretor-geral da empresa em Portugal, com um propósito ambicioso: alargar a base de utilizadores, tanto particulares como empresas. No mercado nacional, o segmento de pequenas e médias empresas também é para potenciar através do Revolut Business, que permite pagamentos, gestão de faturas e outras opções que querem explorar.
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