Economia

Governo admite recuos para ter reforma da supervisão

Contrarrelógio no Parlamento para aprovar reforma da supervisão. Há dúvidas sobre apoio partidário e sobre Belém

Secretário de Estado das Finanças, Ricardo Félix Mourinho, com o ministro Mário Centeno
tiago miranda

O Governo admite que é possível alterar a sua proposta para a reforma da supervisão financeira, de forma a responder às preocupações levantadas pelo Banco Central Europeu. Aí, assume que há propostas que podem ser modificadas — como o alargamento dos motivos para a exoneração do governador do Banco de Portugal. O objetivo é que, pelo menos, haja uma mudança clara no que diz respeito à relação entre as autoridades de supervisão. No entanto, esse é um trabalho que cabe à Assembleia da República, onde o diploma será discutido no próximo dia 7 de junho, pelo que modificações posteriores terão de ser feitas — e aprovadas — em contrarrelógio. E ainda há uma incerteza: Marcelo.

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