“A Galp é um ativo estratégico”. Foi desta forma que o presidente do conselho de administração da Sonangol, Carlos Saturnino, justificou ao Expresso a indicação de Carlos Pinto, membro da comissão executiva da empresa angolana, para administrador não executivo da Galp.
Se o BCP, onde a Sonangol tem 19,49% do capital, chegou a ser dado como dispensável por não fazer parte do seu negócio principal, a saída da petrolífera angolana da Galp também não deixou de ser equacionada pelo Presidente angolano João Lourenço na entrevista dada ao Expresso em outubro.
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