Depois de “Persépolis”, em 2000, de outros livros que aumentaram o seu reconhecimento internacional e da decisão de abandonar a banda desenhada, a iraniana Marjane Satrapi regressa no papel de organizadora de um volume que exibe a sua urgência a partir do título, convocando o slogan que tem vindo a ecoar no Irão. “Mulher, Vida, Liberdade” reúne Marjane Satrapi, o historiador Abbas Milani, o politólogo Farid Vahid e o jornalista Jean-Pierre Perrin numa reflexão sobre a sociedade e a política iranianas, particularmente as manifestações encabeçadas por mulheres depois da morte de Mahsa Amini, espancada pela ‘polícia dos costumes’.
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