Nada mais simbólico que a forma como a edição 2021 do Festival Internacional de Cinema do Porto abriu: aproximou-se, física e simbolicamente da cidade medieval e popular, ou seja, da Ribeira e do Douro. Fê-lo descendo do cineteatro Rivoli para o Hard Club (Mercado Ferreira Borges) e projetando como primeira fita um documentário sobre a agonia de uma cidade bairrista, popular mas em vias de descaracterização. Trata-se de “Toponímia, as Memórias do Porto”, realizado por António Pinto.
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A cidade das almas perdidas
O primeiro filme passado na 41ª edição do Fantasporto foi um documentário dedicado ao Porto profundo, popular e em vias de extinção