“Vejo o livro como um romance. Este é o substantivo. A ser preciso colocar-lhe um adjetivo, diria um romance biográfico. Se eu trocasse a ordem dos termos, por exemplo, se lhe chamasse uma biografia romanceada, punha a ênfase na biografia. Este texto, ao afirmar-se como romance, privilegia a dimensão ficcional. Às vezes é difícil, pois existe uma dimensão híbrida. O livro foi construído a partir das memórias de Rui Nabeiro, uma figura que em Portugal, e em particular no Alentejo, tem um grande destaque”
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