Não minto. Foi com a esperança de ser feita justiça contra o poder da arbitrariedade que recebi as primeiras denúncias da Wikileaks. Todos esperamos sempre um Robin dos Bosques. E Julian Assange, responsável pela maior fuga de infirmação da história da humanidade, tinha tudo para o ser. O que ele denunciava foram, logo a começar, bárbaros crimes de guerra em que 18 civis eram barbaramente executados. O que ele exibia era aqueles crimes que nenhum Estado, seja uma ditadura ou uma democracia, julga. Porque a guerra é a guerra e nela o Estado de Direito não pode meter o bedelho.
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