É preciso deixarmos justificações, circunstâncias, intrigas políticas ou pretensas guerras religiosas para respondermos sinceramente a esta questão: o que podemos fazer quando há homens que são capazes destas monstruosidades? De que forma pode uma sociedade livre e aberta precaver-se para situações destas. Mais: mesmo prevenidas por serviços secretos, de que modo se pode evitar a barbárie de uma matança levada a cabo por seis, sete ou oito suicidas; por jovens que não temem a sua morte para a levarem a um conjunto de pessoas que não sabem quem são o que fazem ou fizeram; cujas simpatias, opiniões, preferências, famílias, dificuldades ou o que seja, lhes são indiferentes?
Para continuar a ler o artigo, clique AQUI
(acesso gratuito: basta usar o código que está na capa da revista E do Expresso. Pode usar a app do Expresso - iOS e Android - para descarregar as edições para leitura offline)