O ministro das Finanças alemão (tudo o leva a crer, pelas retificações, esclarecimentos e declarações de jornalistas que estavam presentes) não disse de facto que Portugal ia pedir novo resgate. Disse, sim, que se Portugal não persistir no caminho com que se comprometeu, teria de pedir outro resgate e acrescentou que os portugueses não querem isso. A questão é, pois, saber quanta traição desta frase é do tradutor e quanta perversidade é a do orador.
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