Chamem-me o que quiserem

800 anos da Magna Carta – a ideia dos Poderes limitados

O aniversário será só no dia 15 de junho, quando o documento popularmente conhecido por ‘Os artigos dos barões’ levou o selo real, em 1215. Mas o articulado que tem um enorme nome em latim que começa por Magna Carta Libertatum e que pode ser traduzido por ‘Grande Carta das Liberdades, ou concórdia entre o Rei João e os barões para a outorga das liberdades da Igreja e do rei inglês’ foi ontem comemorado na residência da Embaixadora britânica, pelo que me parece apropriado recordá-lo hoje, enquanto as intervenções lá feitas ainda estão frescas
Imagem do original da 'Magna Charta Libertatum, seu Concordiam inter regem Johannen at barones pro concessione libertatum ecclesiae et regni angliae'

Houve controvérsia (naturalmente elevada) entre Gonçalo Almeida Ribeiro e André Azevedo Alves, na continuação de textos que ambos haviam publicado no ‘Observador’. A moderação esteve a cabo de um professor que a embaixadora considerou mais British que muitos British, o meu amigo João Carlos Espada. 


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