Depois de, em 2008, se apresentar como nova força da pop e rapidamente comprovar que não traria só ‘açúcar’ para a mesa, Lady Gaga embarcou numa viagem a variadas geografias musicais. Namorou o jazz com “Cheek to Cheek” em 2014, em colaboração com Tony Bennett; tentou uma incursão pelo soft rock americano em “Joanne”, de 2016; criou uma história alternativa em jeito blues/folk na banda sonora de “A Star Is Born”, em 2018.
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Sejam bem-vindos ao fabuloso caos de Lady Gaga, a maior agitadora pop dos últimos 20 anos
Ao sétimo álbum, entre a pop açucarada e influências de David Bowie, Prince ou Nine Inch Nails, Lady Gaga assina um dos seus álbuns mais ambiciosos: leia a crítica a “Mayhem”