Caminhando pelas ruas de Paris num soalheiro domingo, ninguém diria que os Linkin Park - banda que marcou de forma indelével o rock do novo milénio - atuam esta noite na capital francesa, regressados do “mundo dos hiatos”. Não há um cartaz nas ruas que o anuncie, são poucos os que envergam a camisola ou a t-shirt com o logótipo da banda, há um total de zero sósias de Mike Shinoda ou de Emily Armstrong, a quem foi entregue o papel de substituir o malogrado Chester Bennington enquanto vocalista. Só junto da La Défense Arena, recinto com capacidade para 40 mil pessoas (e que esta noite esteve cheio), é que compreendemos verdadeiramente o público que os norte-americanos continuam a arrastar, desde os mais novos aos mais velhos.
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Vimos os ‘novos’ Linkin Park ao vivo em Paris: 40 mil pessoas não podem estar erradas
Os Linkin Park levaram até à gigante La Défense Arena, em Paris, uma vida nova e um novo rosto, o da vocalista Emily Armstrong, que assume o papel de vocalista do grupo norte-americano sete anos após a trágica morte de Chester Bennington. Primeiro os fãs estranharam, mas já parecem ter entranhado: tanto Emily, como as canções novas da banda prestes a editar o seu oitavo álbum de estúdio, foram recebidas com euforia, pôde a BLITZ testemunhar num domingo à noite na Cidade Luz. Se depender dos fãs, esta banda viverá para sempre