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Só os deuses sabem o que seríamos sem os Beach Boys: o documentário de uma grande banda

A história dos Beach Boys conta-se num novo documentário do Disney+. Ouvimos Mike Love e Bruce Johnston, ‘rapazes’ da Califórnia há quase 60 anos, e Frank Marshall, produtor de “The Beach Boys”

Os Beach Boys nos anos 60. Os sobreviventes: em cima, à direita, Al Jardine; na ‘fila’ do meio, Mike Love (à esq.) e Bruce Johnston (à dir.). Em baixo, à direita, o génio Brian Wilson

Bob Dylan, The Rolling Stones, Paul McCartney: a esta curta lista de monumentos vivos do rock and roll — todos eles artistas que continuam no ativo e têm carreiras que recuam aos alvores da década de 1960 —, é preciso adicionar The Beach Boys. O grupo que nasceu em 1961 em Hawthorne, na solarenga Califórnia — ou pelo menos a versão dele que resistiu à passagem das décadas —, tem escaladas 70 apresentações em diversos estados norte-americanos até ao final de outubro. Número impressionante para qualquer banda e incrível para um grupo em que os quatro membros sobreviventes — Brian Wilson, Mike Love, Al Jardine e Bruce Johnston — são já octogenários.