No Universo Cinematográfico da Marvel, Gravik é um general Skrull (uma raça alienígena) que planeia uma invasão à Terra, com o propósito de levar a humanidade a autodestruir-se numa guerra nuclear. Nos ecrãs, a sociopatia de Gravik encontrou o seu corpo e alma na figura do ator britânico Kingsley Ben-Adir, que à “Collider” comparou a personagem a um líder de um qualquer culto religioso. Pouco menos de um ano depois, Ben-Adir volta a interpretar um líder – mas não religioso, nem sociopata. O ator foi o escolhido para encarnar o sempiterno Bob Marley, personagem santificada pelo chamado Terceiro Mundo, em “Bob Marley: One Love”, biopic sobre o homem que levou o reggae jamaicano aos quatro cantos do mundo. Pensa-se no género musical, e Marley é imediatamente o nome no topo da lista. Pensa-se na Jamaica, e Marley é o seu embaixador. Passará a pensar-se em Marley no cinema, e é provável que se pense em Ben-Adir, que prontamente admite que este não foi um papel fácil.
Exclusivo
“Bob Marley: One Love”, o filme: quem é Kingsley Ben-Adir e como é que se transformou no rei do reggae
O ator britânico Kingsley Ben-Adir, que o grande público conhece através de séries como “Invasão Secreta” ou filmes como “Barbie”, foi o escolhido para encarnar Bob Marley na ‘biopic’ “One Love”, que chega aos cinemas a 14 de fevereiro. Passou oito meses com Bob Marley “na cabeça”, leu entrevistas do ídolo, emagreceu para se aproximar fisicamente deste, ‘desenhou’ um retrato. “Na maioria das vezes, ele está a cantar pela vida”