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Tim Bernardes: “O filme do Freddie Mercury é extraordinariamente ruim, muito brega. Em ‘biopics’ é difícil acertar no tom”

Não é fácil gostar de um filme biográfico de um músico, aponta Tim Bernardes, dando o exemplo de “Bohemian Rhapsody”, a ‘biopic’ de Freddie Mercury. “O da Elis [Regina] comecei a ver e fiquei nervoso, porque sendo músico fico: ‘não existia esta bateria naquela época’”, afirma no podcast Posto Emissor o artista brasileiro, que no sábado principiou uma minidigressão em Portugal

Tim Bernardes no Vodafone Paredes de Coura 2023
Rita Carmo

O músico brasileiro Tim Bernardes, que a partir de 20 de janeiro dará seis concertos em Portugal, é o convidado desta semana do Posto Emissor, numa conversa que passou pelo seu percurso mas também pela sua opinião sobre outros artistas e obras.

A propósito da variedade de biopics musicais previstas para 2024, Tim Bernardes revelou os seus filmes favoritos - e aqueles que o deixam com “uma vergonha estranha”.

“É difícil fazer um biopic e acertar no tom. Por exemplo, o dos Queen [“Bohemian Rhapsody”, sobre Freddie Mercury] acho extraordinariamente ruim, horrível. Muito brega”, diz, entre risos. “O da Elis [Regina] comecei a ver e fiquei nervoso, porque sendo músico fico: ‘não existia esta bateria naquela época’.”

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