Jehnny Beth é, sem margem para grandes discussões, uma das performers mais eletrizantes que o rock viu nascer nas últimas décadas. A artista francesa, que deu os primeiros passos no duo John & Jehn (ao lado do mesmo Johnny Hostile que integra a formação ao vivo do seu projeto a solo e com quem mantém uma relação de longa-data) e seguiu depois como líder das Savages, subiu este sábado ao palco do Coliseu dos Recreios, em Lisboa, no âmbito do festival Super Bock em Stock, para mostrar as canções de “To Love is to Live”, álbum de estreia em nome próprio que editou em 2020. A sala nobre lisboeta ficou longe de encher, mas Beth nem por isso deu menos de si, saltando várias vezes para junto dos admiradores.
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Jehnny Beth, uma selvagem à solta no Super Bock em Stock: a banda acalorada, a invasão da plateia e uma versão de Nine Inch Nails
Com as Savages em pausa indefinida, a francesa Jehnny Beth trouxe ao Coliseu dos Recreios as canções do disco de estreia a solo. Com a garra habitual, não se intimidou com o pouco público que encontrou e encerrou a digressão deste ano com juras de amor a Portugal