Começa esta quarta-feira a edição de 30º aniversário do festival Paredes de Coura, que até ao Alto Minho levará concertos de Wilco, The Walkmen, Fever Ray, Jessie Ware ou Little Simz. À BLITZ, o diretor João Carvalho fala da edição deste ano e do caminho que o festival, que, palavras suas, ‘corre’ “rigorosamente isolado”, trilhou até chegar a 2023.
Como estão a decorrer os preparativos do festival?
Este ano, o festival está mais adiantado do que alguma vez esteve, porque tivemos essa preocupação: para as equipas se manterem animicamente em cima, depois do Primavera [Sound do Porto, em Junho], vieram logo para Paredes de Coura. Tratamos sempre do terreno com muito carinho, mas este ano fizemo-lo ainda com mais empenho, [criando] novas zonas de campismo mais bonitas, mais sinalizadas, com mais casas-de-banho, mais condições, mais zonas de descanso... Quanto mais cedo começares a preparar um festival, mais tempo vais ter para o pormenor. Os preparativos estão a correr muito bem e o espaço está muito bonito, muito verde, provavelmente fruto destas variantes climatéricas: ora chove, ora vem sol, e isso faz bem à relva.