Oitenta mil escudos em “agrupamentos musicais”, 40 mil escudos para despesas de eletricidade e equipamento e 1500 escudos em gasolina e cartões telefónicos: em 1993, eram estas as contas da primeira edição do festival de Paredes de Coura, um sonho que nasceu na pequena vila minhota e que, na estreia, se fez com o equivalente a 600 euros, na moeda de hoje. 30 anos depois, o sonho cresceu e transformou-se num dos festivais mais acarinhados e respeitados do verão português.
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30 anos depois, em Paredes de Coura: o que vamos ver na edição de 2023 do festival
Na edição de 30º aniversário, o festival Vodafone Paredes de Coura oferece concertos de veteranos e jovens estrelas, apostando numa diversidade onde tanto cabe a pop de Lorde como o rock dos Wilco, ou a suavidade de Tim Bernardes a abrir o dia em que regressam os intensos Walkmen. A música começa a ouvir-se na Praia Fluvial do Taboão a partir de quarta-feira: ‘indie’ e não só