Tendo acabado de lançar o disco “Estilhaços de Escuridão” com o projeto Estilhaços, Adolfo Luxúria Canibal falou, no Posto Emissor, sobre a génese de novo ‘volume’ do projeto.
“A escuridão é o que nos inquieta e está na origem de toda a atividade criativa”, afirma o músico de Braga. “Começámos a trabalhar a escuridão quando a Sofia [Saldanha, amiga da banda e realizadora sonora] já estava doente”, revela, referindo-se à também radialista, que participa no disco e faleceu em 2022, aos 47 anos. “Havia uma data de incógnitas e apreensões que tinham a ver com a doença dela e também com o nosso estado de espírito.”
Ouça a resposta completa de Adolfo Luxúria Canibal a partir dos 8m 02s.